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Dez 10

Sempre resta

Todo o tempo dos malmequeres

 

E aquela fresta

Que no coração se abre

 

O cheiro a giesta

O sonho que na mão cabe

 

E a força que gera

Da ternura

 

O tempo faz-se

Nasce...

 

Nos pés dos malmequeres!

 

(oleo s/tela de Ricardo Paula)

publicado por Utopia das Palavras às 20:42

Olá Ausenda,

De novo a beleza... Intensa!

Parabéns.
PC
d'CD - da Clara Dias a 8 de Dezembro de 2010 às 23:39

Na raíz do tempo está a raíz de nós. De tudo.
Gostei da imagem dos pés dos malmequeres...

Beijo.
maria a 9 de Dezembro de 2010 às 00:35


Uma ternura silvestre

Belo
mar aravel a 10 de Dezembro de 2010 às 23:12

Que beleza!
O resto já tu sabes.
Beijo
IBEL a 12 de Dezembro de 2010 às 00:22


O quadro a óleo e o poema, ambas as coisas, lindas. Parabéns, amiga. Aliás, tudo o que escreves é muito belo.
Eduardo Aleixo a 13 de Dezembro de 2010 às 20:13

A sabedoria dos poetas: o tempo está na natureza, é preciso entendê-lo!
Muito belo:)))
justine a 14 de Dezembro de 2010 às 15:31


É nas raízes que a força se concentra, é delas que precisamos para termos força e concretizar os nossos sonhos.
Beijinhos
xana a 16 de Dezembro de 2010 às 09:13

A tua poesia é bosque verde e outras cores.
Bosque com flores.
Entre as flores há espaço para amores.
Por entre os espaços há passos com esperanças
Só de abraços.
Tua poesia é bosque
Fantasia
Bolinhas de luz de sorrisos de lágrimas
Que desaguam na pureza de manhã...
-
Tanbém por aqui me delicio.
Eduardo Aleixo a 19 de Dezembro de 2010 às 13:02


Lindo!

Bom Natal querida Amiga!

Bjinhos

Céci
Céci a 23 de Dezembro de 2010 às 15:17

Ausenda,

Hoje só venho desejar-te um Natal Feliz,
com paz, alegria e muita saúde!
Um beijo da
Meg

http://recalcitrante-meg.blogspot.com

 
meg a 24 de Dezembro de 2010 às 13:43

"Balada da Liberdade" livro de Miguel Beirão, prefácio de minha autoria e capa de Dorabela Graça
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