Sempre resta
Todo o tempo dos malmequeres
E aquela fresta
Que no coração se abre
O cheiro a giesta
O sonho que na mão cabe
E a força que gera
Da ternura
O tempo faz-se
Nasce...
Nos pés dos malmequeres!
(oleo s/tela de Ricardo Paula)
Sempre resta
Todo o tempo dos malmequeres
E aquela fresta
Que no coração se abre
O cheiro a giesta
O sonho que na mão cabe
E a força que gera
Da ternura
O tempo faz-se
Nasce...
Nos pés dos malmequeres!
(oleo s/tela de Ricardo Paula)