17
Mai 10

(desenho de Constança Lucas)

 

Pensei no que sinto por ti

E isso fez-me exultar

São tantas as flores que colhi

E todas para te dar

 

Pensei nas tuas mãos quentes

No meu corpo a clamar

Sinto tudo o que tu sentes

Colhi beijos para te dar

 

Pensei na tua boca amora

Chorando por um beijo meu

Também o jasmim quando chora

Foi porque alguém o colheu

 

Esse teu olhar matreiro

Tem um encanto qualquer

Olhar de um tom brejeiro

Com cheiro a malmequer

 

De tantas cores és amor

Arco-íris que não tem fim

És um campo… és uma flor

És gérmen dentro de mim!

publicado por Utopia das Palavras às 22:06

Gostei muito deste teu poema tão cheio de cores, tão primaveril...

Um beijo.
maria a 18 de Maio de 2010 às 00:17

Belas metáforas de flores!
Lindo poema, linda música de fundo...
;)
Raiza Mucida a 19 de Maio de 2010 às 02:50

Quantas flores, aromas, cores e afectos no teu poema...parece o jardim de Keukenhof:))))
Beijo
justine a 19 de Maio de 2010 às 09:26

Ah, as flores frágeis e belas...como o teu poema.
Beijo
Ana Tapadas a 20 de Maio de 2010 às 22:04


 O amor é um arco-íris

 ou não tem cor

mas é urgente


 
mar aravel a 21 de Maio de 2010 às 13:02

gosto muito deste aromático registo.
um beijo
luísa

 
pin gente a 22 de Maio de 2010 às 10:55


Um poema tão bonito com as papoilas, que são uma flor que muito aprecio.

Uma boa semana.
São Banza a 23 de Maio de 2010 às 16:04

Frescas e lindas quadras de cheiros, de cores, de ternura, de amor.

Beijinho
Marta a 24 de Maio de 2010 às 22:59


  Belo teu poema!

Cheira ao campo, à Primavera e ao encanto, de amar e ser amado.

É uma elegia, ao amor de cada dia e ao teu próprio amor!

Parabéns poeta!

Maria Luísa
M.Luísa Adães a 25 de Maio de 2010 às 16:36

Quadras maravilhosas e fáceis de escutar e gravar sonoramente.
IBEL a 26 de Maio de 2010 às 21:32

"Balada da Liberdade" livro de Miguel Beirão, prefácio de minha autoria e capa de Dorabela Graça
Partilha em co-autoria