É no silêncio das noites
Que num lento sussurrar
Grito o teu nome
E calada, quieta
Ouço o teu eco
Transforma-se o grito em cor
Tela da minha esperança
Traço fácil o teu nome
Pequeno, silencioso
Porque no silencio das noites
Não é o teu nome maior
Maior que o teu nome
É o meu grito sussurrado
Calado
Num silêncio desnorte
Faz dos meus instintos
Gestos que apago
Sem ler as suas respostas
Silêncio presente, estridente
Sinto o seu som
Em cada palavra que não escrevo
E assim inconsciente
Perpetuo-o!