28
Abr 10

(tela de Julia Calçada)

 

Encobri as penas

no silêncio dos poros

seduzi-te no riso

 e nas cenas

do teu palco

aplaudi...

 

Fingiu-se a morte

O tempo ganhou esporas

A distância de mim e das tuas demoras

Parou num ténue fio de vento norte

 

Ditou-se a sorte

Caiu o pano e eu, esperança

Desato os olhos como criança

E nasço sempre mais forte!

publicado por Utopia das Palavras às 22:59

Talvez a esperança seja isso mesmo, a capacidade de nascermos e renascermos, uma e outra vez.... Muito bonito....

Beijos
virginia do carmo a 16 de Maio de 2010 às 23:27

"Balada da Liberdade" livro de Miguel Beirão, prefácio de minha autoria e capa de Dorabela Graça
Partilha em co-autoria